As difíceis viagens de José Domingos no tempo de estudante
As distâncias se encurtaram bastante atualmente, devido ao asfalto, mas na época em que José Domingos estudava na capital, as estradas pareciam intermináveis.
Em consequência disso, se as aulas dele terminassem em uma segunda-feira, só viajava para Uibaí na sexta-feira, porque se chegasse na terça-feira em Irecê ou Central, não encontrava transporte.
Esta biografia faz parte do livro: IRECÊ: A SAGA DOS IMIGRANTES E HISTÓRIAS DE SUCESSO, escrito por Jackson Rubem.
Dr. José Domingos
“Sou crente na civilização do amor. Todos os dias, pela manhã e à noite, penso nesta civilização. Acho que o mundo só vai ficar bom, quando o amor predominar em todos os segmentos da nossa vida relacional (casal, família, trabalho e sociedade), porque onde tem o amor, tem a alegria. A falta de amor é o que traz a tristeza, a raiva e o medo.”
Fonte: Livro Irecê – A Saga dos Imigrantes e Histórias de Sucesso, do escritor Jackson Rubem. 534 páginas. Editora Print Fox, ano 2004. ISBN: 85-87498-05-3 (OBS: material protegido pela lei de Direitos Autorais. Caso você reproduza alguma coisa, favor citar a fonte).
Para uma grande conquista, o trabalho é a melhor arma (Edvaldo Lima Oliveira)
Edvaldo Lima de Oliveira
O pai de Edvaldo, o sergipano José Carlos de Oliveira Filho, da cidade de Simões Dias-SE. Trabalhou inicialmente como tropeiro. Depois dedicou sua vida ao comércio, negociando produtos agrícolas.
Passando por muitas dificuldades, decidiu se aventurar pelo sertão, sempre comercializando. Trazia farinha, café e outros produtos de Tapiramutá e negociava na região de Irecê. Retornava levando feijão, milho, abóbora e animais para abate: caprinos e ovinos.