Santuário Antigo Descoberto em Jerusalém Após 3.000 Anos Selado

A estrutura ritual descoberta na Cidade de David. Foto reprodução. Crédito: Kobi Harati/Cidade de David

Uma escavação arqueológica revelou um antigo santuário de 3.000 anos na Cidade de Davi, próximo ao Monte do Templo, em Jerusalém. O local, esculpido na rocha, permaneceu selado por séculos e contém elementos significativos, como um altar, uma pedra sagrada e prensas usadas na produção de azeite e vinho.

De acordo com Eli Shukron, diretor da escavação e arqueólogo da Autoridade de Antiguidades de Israel (IAA), o santuário pode estar conectado às reformas religiosas do rei Ezequias, descritas na Bíblia.

Durante o século VIII a.C., Ezequias centralizou a adoração no templo de Jerusalém, eliminando locais considerados idólatras, conhecidos como “lugares altos”. Essas reformas são mencionadas no Segundo Livro de Reis, onde se afirma que o rei “removeu os lugares altos, quebrou as pedras sagradas” e “fez o que era certo aos olhos do Senhor”.

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A lei contra o racismo e o que há de novo: quilombos podem ajudar a mudar o racismo estrutural?

Crédito da imagem: Pixabay/Camera-man

Artigo escrito por:
Gilmar Bittencourt Santos Silva 1

No final deste ano após tantas perdas, inclusive entre as populações negras no Brasil (por Racismo, Bala ou Covid -19), a Câmara dos Deputados numa articulação, raspada a facão (Emicida), das esquerdas com o movimento negro, colocou em votação e fez aprovar naquela casa o projeto de decreto legislativo 817/2015 a Convenção Interamericana contra o Racismo, a Discriminação Racial e Formas Correlatas de Intolerância pretende ser instrumento de combate ao racismo estrutural.

Ante as falas contra o texto e por conta do meu engajamento e pesquisa, logo imaginei que o texto poderia trazer algo que pudesse mudar as condições de vida no campo, em particular ao falar sobre reparações. Não é o caso. Bastam dois cliques no site da Câmara Federal.

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Dr. José Domingos – Civilização do Amor – Parte 3

Um crente na civilização do amor

Dr. José Domingos e sua esposa Vera Lúcia já comemoraram bodas de prata.

Dentre as coisas que nossa civilização mais precisa cultivar neste mundo, segundo Dr. José Domingos, encontra-se a paz e a união.

Para ele, a família é extremamente importante e todos seus sete irmãos, incluindo Noêmi, a irmã adotiva, são dignos de seu amor.

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Biografia Dr. José Domingos – Parte 2

As difíceis viagens de José Domingos no tempo de estudante

Foto de Uibai no ano de 1949

As distâncias se encurtaram bastante atualmente, devido ao asfalto, mas na época em que José Domingos estudava na capital, as estradas pareciam intermináveis.

Em consequência disso, se as aulas dele terminassem em uma segunda-feira, só viajava para Uibaí na sexta-feira, porque se chegasse na terça-feira em Irecê ou Central, não encontrava transporte.

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Biografia Dr. José Domingos – Parte 1

Esta biografia faz parte do livro: IRECÊ: A SAGA DOS IMIGRANTES E HISTÓRIAS DE SUCESSO, escrito por Jackson Rubem.

Dr. José Domingos

“Sou crente na civilização do amor. Todos os dias, pela manhã e à noite, penso nesta civilização. Acho que o mundo só vai ficar bom, quando o amor predominar em todos os segmentos da nossa vida relacional (casal, família, trabalho e sociedade), porque onde tem o amor, tem a alegria. A falta de amor é o que traz a tristeza, a raiva e o medo.”

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