Tag: Sistema politico

  • João Amazonas – um pouco da sua história e os 13 anos da morte

    Screenshot João Amazonas – video YouTube

    Hoje completa 13 anos da morte de João Amazonas, teórico marxista e líder do Partido Comunista do Brasil.

    No ano de 1935, João Amazonas começou a se envolver com o movimento comunista brasileiro. Na época, estava com 23 anos. Ele soube de um comício da Aliança Nacional Libertadora (ANL) na praça do Largo da Pólvora e integrou-se à ANL.

    Recebeu então o convite para participar da Juventude Comunista e em seguida filiou-se também ao Partido Comunista do Brasil.

    Logo após o ingresso no Partido Comunista, João Amazonas foi eleito membro do Comitê Central do PCB e um dos componentes da Comissão Executiva e do Secretariado. Recebeu a incumbência de cuidar do trabalho sindical e de massas. (mais…)

  • Pesquisa Eleitoral recente Aécio 58,8% Dilma 41,2%

    A mais nova pesquisa eleitoral IstoÉ\Sensus para eleições 2014, divulgada neste sábado (11) mostra que o candidato à Presidência Aécio Neves (PSDB) com 58,8% das intenções de votos válidos, enquanto a candidata do PT, Dilma Rousseff, tem 41,2%.

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  • Marina junto com Aécio e os fantasmas e monstros

    Marina junto com Aécio e os fantasmas e monstros

    Marina Silva (PSB) estava passando por um grande dilema: ou apoiava Aécio ou ficava neutra, opção que seria péssimo para ela. Talvez nem tanto, pois milhares de pessoas não foram votar ou votaram branco ou nulo. Talvez se ela ficasse neutra, estaria em sintonia com tais pessoas.

    Não ficando neutra, no entanto, ela entra em sintonia com os que discordam do PT, com seu método de governar, e votaram nela. Também com os eleitores de Aécio, que são contra o PT. Quase 60% dos votos válidos. Nem tanto, pois uma pequena parte dos votos de Marina irão para Dilma.

    Assim sendo, a terceira colocada na disputa presidencial decidiu apoiar Aécio Neves no 2.º turno da eleição presidencial.  Fizeram um acordo programático, ou seja, uma negociação baseada em pontos convergentes nos programas de governo do PSB e do PSDB.

    Voltando ao tema “nova política” Marina disse que se negociasse cargos estaria utilizando uma prática da “velha política”. O que pede é um compromisso formal de pontos do programa de governo, anunciados pelo PSB, em agosto.

    Claro que o PSDB não vai ser generoso demais na negociação de programas de governo, pois tanto os que votaram em Aécio, quanto os que votaram em Marina, de certa forma, levaram em conta o programa de governo.

    Notava-se entre os marineiros, um consenso de que as agressões da campanha petista impediriam uma aproximação com Dilma. “Não há como conversar com o PT”, disse Sérgio Xavier, um dos assessores mais próximos de Marina. “A nova política é você se unir a partir de um programa de governo, e é isso que nós queremos fazer.”

    Enfim, neste cenário “macabro” enquanto Dilma evoca os fantasmas do passado, Aécio e Marina se juntam para enfrentar os monstros do presente, citados por ele como inflação, corrupção, insegurança…

     

     

  • Aécio x Dilma no segundo turno: quem é favorito?

    Aécio x Dilma no segundo turno: quem é favorito?

    Os institutos de pesquisa erraram feio com relação ao desempenho de Aécio.  Dilma aparecia com 46% dos votos válidos,  segundo o Ibope,  no primeiro turno.  Aécio, para o instituto, tinha 27% e Marina,  24%. Já o Datafolha mostrava Dilma com 44% dos votos válidos, seguida de Aécio, com 26%, e Marina, com 24%.

    Ao contrário do que previa o Ibope e o Datafolha, Aécio Neves se mostrou um adversário bem mais forte:  teve 33,55% dos votos válidos, ficando cerca de sete pontos acima das previsões mais otimistas!

    Está no segundo turno contra Dilma.

    O desgaste de Marina

    Na opinião de cientistas políticos ouvidos pela BBC Brasil, existe uma explicação para o desgaste de Marina e a subida de Aécio Neves:

    “Marina perdeu, pouco a pouco, a confiabilidade do eleitorado. Se antes despontava como a principal oponente de Dilma Rousseff no segundo turno, com chances reais de chegar à presidência, a ex-senadora viu seu eleitorado começar a rarear depois de uma série de problemas durante sua campanha”, afirmou à BBC Brasil o cientista político Antônio Carlos Mazzeo, da Unesp de Marília (SP).

    “Marina havia ganhado eleitores de Aécio e de Dilma, mas era com o tucano que ela disputava o voto dos conservadores. Ela não conseguiu sustentar por muito tempo essa disputa”, acrescentou Mazzeo.

    Segundo os especialistas, pesou principalmente contra Marina os ataques feitos à sua candidatura pelo PT, mas também pelo PSDB.

    “Houve uma ‘desidratação’ eleitoral de Marina Silva, orquestrada, principalmente, pela campanha da presidente Dilma Rousseff. Dilma é a grande vitoriosa desse embate. Foi uma estratégia muito acertada”, disse à BBC Brasil o cientista político Paulo Baía, da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro).

    Aécio Muda de Estratégia

    “Aécio também mudou sua estratégia. Sabia que estava perdendo votos para Marina, considerada favorita em um eventual segundo turno com Dilma. A partir daí, o tucano partiu para o ataque contra a ex-senadora, vinculando-a com a petista e explorando suas inconsistências”, acrescentou.

    O especialista em expressão corporal Paulo Sérgio de Camargo, autor do livro Linguagem Corporal (Editora Summus, 2010), disse que no debate Aécio “falou com convicção da primeira à última fala. Falou com muita clareza, com voz incisiva, não vacilou em momento algum.”

    Na avaliação de Euclides Scalco, outro fundador do PSDB e também ex-ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República durante o governo Fernando Henrique, Aécio cresceu na medida em que o PT “iniciou uma campanha de desconstrução de Marina.”

    “Nunca houve no Brasil uma campanha tão agressiva contra um candidato, como a que o PT fez contra Marina”, disse Scalco à BBC Brasil.

    “Só na reta final das eleições Aécio conseguiu ultrapassar Marina em Minas Gerais, seu reduto eleitoral. (…) As últimas semanas das eleições são sempre decisivas”, concluiu.

    Por que Aécio é um adversário poderoso

    Aécio Neves se torna um poderoso adversário de Dilma, porque ele representa o antipetismo, a soma de todos aqueles que sonham por mudanças no Brasil. Além disso, a força de Aécio vem do fato do Brasil está em uma situação péssima: inflação alta, juros exorbitantes, endividamento dos brasileiros e a insegurança pública generalizada.

    O candidato é jovem (54 anos), tem carisma, sabe falar bem e fez um bom governo em Minas Gerais, saindo de lá com mais de 90% de aprovação. Além disso, a tendência é os mineiros aderirem a campanha do conterrâneo, mesmo parte daqueles que votaram em Dilma no primeiro turno.

    O percentual de 41% de Dilma nas urnas representam o pior desempenho do PT na corrida presidencial desde que chegou ao poder em 2002 – pior do que o dela mesma há quatro anos, quando marcou 47,6% ao final do primeiro turno.

    E mais: o que se deduz da fala de Marina é que ela o apoiará:

    “A minha primeira constatação é que este sentimento de mudança amplamente presente no Brasil foi vitorioso no primeiro turno. Os candidatos de oposição somados foram vitoriosos, tiveram a maioria dos votos. E é isso que nós temos que buscar agora no segundo turno. Eu me sinto extremamente honrado em ser o representante desse sentimento nessas três semanas que nos separam da eleição”, afirmou.

  • Liberdade de expressão, militância gay e Levy Fidelix

    O Brasil fala que é um país democrático, mas obriga as pessoas a irem votar. Diz que a Constituição garante o direito a liberdade de expressão e muitos dizem que concordam com isso, claro, desde que não sejam contrariados.

    Um exemplo claro disso é o que aconteceu com   o Levy Fidelix , presidente do PRTB,  o eterno candidato que nunca ganha. No debate da TV Record, com os candidatos a presidente, ele foi indagado sobre o que pensa do casamento gay. E respondeu, manifestanto seu ponto de vista. Só isso, para a maioria da opinião pública, mas para a militância gay não foi só isso. (mais…)