Inversão dos polos magnéticos norte e sul
Os polos norte e sul estão prestes a se inverterem. Isso significa que o polo magnético Sul vai para o lugar do Norte e o polo magnético Norte vai para o lugar do Sul.
Acredite ou não (eu prefiro não acreditar), mas os cientistas anunciam isso como algo certo.
Eles dizem que o escudo que protege nosso planeta da radiação solar está sob ataque.
E não adianta fazer algo para impedir, mas podemos nos preparar.
Será a maior desgraça no mundo. Algo realmente assustador. Talvez mais ainda do que tantas outras coisas que vemos diariamente.
A inversão dos polos magnéticos da Terra está associada ao núcleo do planeta.
Aprendemos na escola que a Terra tem um núcleo fundido ardente.
Este núcleo é importante para todos nós, pois gera um campo magnético que defende nosso planeta dos ventos solares devastadores.
Acontece que o poderoso campo magnético da terra enfraqueceu 15 por cento, ao longo de duzentos anos.
Só 15% em 200 anos! É pouco! Você pode pensar.
Se você acha que isso é besteira, age como o avestruz que esconde a cabeça para não ver o perigo. Esquece que o corpo inteiro fica exposto ao predador.
Torço para que você que duvida tenha razão e os estudos científicos estejam errados. Mas… certamente não estão.
Sinais da inversão dos polos
É impossível saber quando ocorrerá a mudança do polo magnético da terra. Pode demorar centenas de anos ou pode ser na semana que vêm.
Mas pode ter certeza do seguinte: quando os polos da Terra trocarem de posição, as consequências virão com tudo.
Daniel Baker, diretor do Laboratório de Física Atmosférica e Espacial da Universidade do Colorado, disse que há sinais de uma inversão.
Quão ruim isso poderia ser?
Barker comentou, segundo o site de ciências Undark, que muitas áreas do planeta ficarão sem energia elétrica.
Ele, que é um dos maiores especialistas em radiação cósmica que afeta a Terra, vê um futuro devastador se as previsões se concretizarem:
- Fluxo devastador de partículas do sol
- Raios cósmicos galácticos
- Raios ultravioletas B
Tudo isso atingindo a terra, através de uma camada de ozônio danificada pela radiação.
Atualmente, existem cerca de 6,6 bilhões de pessoas na terra, o dobro de 1970. O homem mudou a química da atmosfera e dos oceanos com suas atividades, prejudicando o suporte de vida no planeta.
Mais do que isso, dizem os cientistas:
“Os seres humanos construíram cidades enormes, indústrias e redes de estradas, cortando acesso a espaços mais seguros para muitas outras criaturas.”
Uma das consequências disso foi a extinção de um terço de todas as espécies. Além disso, o habitat de muito mais corre perigo.
Adicionando a radiação cósmica e ultravioleta a estas desgraças causadas pelo homem, as consequências para a vida na terra são terríveis.
E os perigos oriundos do giro dos polos magnéticos norte e sul não são apenas biológicos.
O grande casulo cyber-elétrico que se tornou o sistema de processamento da civilização moderna está em perigo.
As partículas energéticas solares podem fender sensíveis sistemas eletrônicos miniaturizados existentes em inúmeros satélites que circulam a Terra. Se estes satélites pararem de funcionar, milhões de pessoas sofrerão com as consequências.
Explicando melhor:
“Os sistemas de cronometragem por satélite que controlam as redes elétricas poderiam falhar. Isso causaria incêndios nas redes de transformadores, porque estão fortemente acoplados uns aos outros. Não só em uma determinada região, mas em todo o mundo. Possivelmente os apagões durariam décadas.”
Graças a situações alarmantes como estas, muitos dizem que o fim do mundo está próximo. E não são apenas pessoas comuns que dizem isso. Por exemplo, o cientista Stephen Hawking não sabe quando será o fim do mundo, mas prevê.