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ONG Rio de Paz cria favela na praia para chamar a atenção da Rio+20

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O movimento Rio de Paz, filiado ao Departamento de Informação Pública da ONU, realiza manifestação chamada Favela na praia, durante a Conferência Rio+20, visando o combate à desigualdade social, à fome e à miséria no mundo (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr).

Originalidade é a marca de algumas pessoas, sozinhas ou em grupo, como o que aconteceu hoje, dia 16, na Praia de Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro.

A organização não governamental Rio de Paz montou três favelas na praia, a fim de chamar a atenção dos participantes da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20) para os problemas sociais do mundo.

Os três barracos de madeira, montados pela organização não governamental Rio de Paz, retratam favelas cariocas como Manguinhos, na zona norte da cidade, segundo Agência Brasil/Vitor Abdala.

“Estamos aproveitando a ocasião para apresentar uma reivindicação aos chefes de Estado que estarão no Rio de Janeiro na próxima semana: que a coisa não fique só na retórica. O momento não é mais de interpretar o mundo, mas de transformá-lo. Precisamos de metas mensuráveis”, disse o presidente da Rio de Paz, Antônio Carlos Costa.

A moradora de Manguinhos Suzana Cristina Barreto participou da encenação e interpretou um papel que ela já vive na realidade: o de moradora de uma favela cheia de problemas.

“Como tem muito estrangeiro na cidade, a gente estava querendo pedir melhorias para as comunidades, porque elas precisam de urbanização nas ruas. É muita rua com esgoto para fora. As crianças brincam no esgoto. Dentro das comunidades, ainda existem muitos barracos”, ressaltou.

Segundo Antonio Carlos Costa, a ideia é manter a favela cenográfica montada em Copacabana até amanhã (17).

Jackson Rubem

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