Mensagens bonitas 1
Ei, amigo, a derrota não é dos valentes: a derrota é dos que desistem. Você será sempre vitorioso. (Jackson Rubem)
Mensagens bonitas 2
Agora o descanso veio. Amanhã, talvez, o despertar. A vida não é dos vivos. A vida é dos que esperam que tudo nesta vida passa, menos a esperança. (jacksonmensagem.com)
Mensagens bonitas 3
Marcelo, o sol continua brilhando para os que creem ainda que a escuridão dure alguns segundos. (jacksonmensagem.com)
Mensagens bonitas 4
Até o dia sem adeus. Talvez lá não exista mais a amargura dos que se dizem infelizes. Talvez lá nunca mais ninguém se sentirá infeliz. (jacksonmensagem.com)
Mensagens bonitas 5
Sabe, Rezende, aqueles momentos de tristeza, as mágoas e a irritação? Algumas são partes da vida, outras a vida é parte deles. (jacksonmensagem.com)
Mensagens bonitas 6
Somente hoje, a dor e a sensação de incapacidade se foram. Mas, o que importa isso, se o sono pode durar alguns anos? (Jackson Rubem)
Mensagens bonitas 7
Um dia você me disse que a dor é apenas o antônimo do prazer. E o prazer é apenas o vislumbre de algo que está para vir .(Jackson Rubem).
Marcelo Rezende – Biografia
Marcelo Luiz Rezende Fernandes (Rio de Janeiro, 12 de novembro de 1951 — São Paulo, 16 de setembro de 2017) foi um jornalista, repórter e apresentador de televisão brasileiro.
São de sua autoria algumas das reportagens investigativas de maior impacto exibidas pela TV Globo na década de 1990, como a denúncia das sessões de espancamento e assassinato de moradores da Favela Naval, em Diadema, por integrantes da Polícia Militar de São Paulo.
Mesmo não tendo formação acadêmica superior, destacou-se no jornalismo trabalhando nas redações das maiores organizações de mídia do país, como Grupo Globo, Record e Editora Abril.
A descoberta do jornalismo ocorreu de forma inusitada para o jovem carioca de classe média baixa que não queria estudar e virou hippie na Bahia. Marcelo tinha 17 anos, matriculado em um curso técnico de mecânica, foi visitar a redação do Jornal dos Sports no Rio de Janeiro, com o primo Merival Júlio Lopes, que trabalhava lá. No local, se ofereceu para ajudar um senhor que datilografava uma relação de clubes de várzea. Ele era diretor do jornal, que convidou Marcelo para estagiar. No Jornal dos Sports Rezende ficou até os 19 anos.
“Volta para a mecânica, você não leva o menor jeito para ser jornalista, não presta atenção em nada”, disse seu chefe. De muitas amizades, conseguiu rapidamente um emprego, na Rádio Globo, e logo depois, em 1972, foi convidado para trabalhar como copidesque no jornal O Globo, tendo a oportunidade de aproximar-se do ídolo Nelson Rodrigues e trabalhar com o colega Tim Lopes.
Depois de sete anos em O Globo, ele foi convidado para a mais importante publicação da área de esportes, a revista paulistana Placar, da Editora Abril.
Ficou nas reportagens daquela redação por oito anos e meio, cobrindo inclusive a Seleção Brasileira em duas Copas do Mundo. Registro raro é sua participação no programa Roda Viva, da TV Cultura, onde Ayrton Senna era o entrevistado e Rezende, um dos entrevistadores convidados. Mais sobre a biografia dele.
Em 1987, o repórter chegou à televisão, na área de esportes da Rede Globo. Cobriu os clubes do Rio de Janeiro e participou das transmissões dos jogos, por exemplo, a Copa América de 1989, na equipe de Galvão Bueno e Chico Anysio.
A diretora-executiva de jornalismo Alice-Maria e o diretor-geral, Armando Nogueira, tinham outros planos e ele foi transferido para a editoria “Geral”. A primeira cobertura policial foi o assassinato de um dos empresários mais ricos do Rio, José Carlos Nogueira Diniz Filho. Foi onde o instinto investigativo de repórter apareceu. Mas continuou na “Geral”, fazendo fontes.
Participou da transmissão do festival de música Rock in Rio, fez reportagem sobre a primeira rede de telefonia celular do Brasil e participou da cobertura do funeral de Ayrton Senna, em São Paulo.[5][6]
Seu pai era diretor de uma unidade para menores infratores e depois se tornou coordenador de uma escola, que era chamada de “serviço assistencial ao menor”.
Foi nesse ambiente e convívio social que se apresentaria em reportagens investigativas e coberturas jornalísticas: a prisão dos sequestradores do empresário Roberto Medina, a busca ao paradeiro de PC Farias, o crescimento e as invasões do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, o MST, a indústria da pirataria fonográfica chinesa e a corrupção na Confederação Brasileira de Futebol, CBF. Mais sobre a biografia dele.
Veja biografias de empreendedores e políticos de Irecê.
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