Fim do mundo em 2135
Você teria medo se soubesse que o fim do mundo em 2135 é uma realidade?
Talvez você não tenha, eu também não, mas muitas pessoas têm.
E 2135 é o ano inevitável para isso acontecer. É o ano de Benu, o asteroide do dia do juízo final, segundo dizem
Muitos cientistas afirmam que a NASA será incapaz de interromper o ataque deste asteroide mortífero. Se isso realmente acontecer, será o fim da raça humana.
Isso se a raça humana não acabar o planeta antes explodindo bombas atômicas, aumentando o aquecimento global e aperfeiçoando a Inteligência Artificial (IA) e a inversão dos Polos. Assim, Benu poderia chegar aqui e não achar nada.
Benu circula o Sol a 63.000 mph, a uma distância de 54 milhões de milhas da Terra.
Esmagará o planeta Terra como esmagamos uma barata pisando sobre ela.
Você pode dizer: ainda bem que não estarei vivo nesta data! Eu também não estarei, mas muitas pessoas estarão. Afinal todos os dias nascem milhares de pessoas.
Portanto, se o planeta Terra durar, Benu o exterminará.
Não haverá esconderijo capaz de salvar as pessoas.
Também não haverá tecnologia capaz de proteger os viventes. As consequências serão terríveis. O fim do mundo não será em 2019, mas em 2135, é bem provável.
Mas …
Naves espaciais contra asteroides ameaçadores
Os cientistas desenvolvem uma nave espacial para derrubar objetos cósmicos que se aproximarem da Terra. Eles querem nos livrar da ameaça.
É possível desviá-los da direção da Terra batendo neles com uma espécie de pêndulo, chamado “impactor”. Mas a melhor opção será uma explosão nuclear, quando o tempo estiver se esgotando.
O tempo não está se esgotando atualmente. Você não corre nenhum risco de ser esmagado por Benu agora, mas em 2135 sim.
Quem estiver vivo na época, correrá grande risco. Há chance de 1 em 2.700 de que o asteroide esmagará a Terra.
E aí, o que fazemos?
Segundo o BuzzFeed, os cientistas do governo têm um plano oficial para o caso.
Eles criaram uma nave espacial para qualquer grande asteroide que se aproxime da Terra. Querem destrui-los com uma explosão nuclear.
A Missão de Mitigação de Asteroides de Hypervelocity para Resposta de Emergência (HAMMER) está sendo preparada para salvar a Terra. Uma espécie de Jesus Cristo tecnológico.
HAMMER é uma colaboração entre Administração Nacional de Segurança Nuclear, a NASA e dois laboratórios de armas do Departamento de Energia.
A atuação de HAMMER
A espaçonave HAMMER dirigirá seu volume de 8.8 toneladas, chamado de pêndulo, contra a rocha ameaçadora. A outra opção é dirigir um dispositivo nuclear e dispará-lo contra o asteroide.
“Se o asteroide é pequeno o suficiente, e nós o detectamos com antecedência, podemos fazê-lo com o pêndulo”, disse o físico David Dearborn, do Laboratório Nacional Lawrence Livermore, ao BuzzFeed News. “O pêndulo não é tão flexível quanto a opção nuclear quando realmente queremos mudar a velocidade do corpo com pressa”.
“Pessoas inteligentes estão levando isso a sério e pensando cuidadosamente sobre o que pode ser feito”, disse o especialista em impacto do MIT, Richard Binzel à BuzzFeed News. “Estas são ideias razoáveis - bem pensadas”, disse ele sobre a proposta do HAMMER.
O tempo é o fator mais importante
O segredo é olhar para o céu continuamente com os equipamentos adequados. Isso pode poupar a humanidade de muitos problemas mais tarde:
“O tempo é o fator mais importante”, segundo Binzel, nesta busca de asteroides perigosos. “Se você tiver mais tempo, esse problema fica muito mais fácil”.
Por exemplo, só avistaram o asteroide interestelar [Oumuamua], em outubro. Oumuamua é tão grande quanto Benu.
Assim, descobri-los rapidamente é essencial, pois haveria tempo para atingi-los com um míssil nuclear. Esta seria a única forma de impedir o impacto contra a Terra.
Deaborn disse que os níveis atuais de ogiva nuclear dos Estados Unidos são suficientes para desviar o asteroide. Ele ressalta, no entanto, que bombas nucleares maiores seriam mais importantes.
Mas a preocupação dos especialistas não se encontra apenas em desviar ou destruir asteroides. A detecção antecipada é fator importantíssimo.
Atualmente, astrônomos conhecem apenas um terço dos asteroides com mais de 460 metros pertos da Terra.
Especialistas dizem que a NASA precisa manter a priorização da detecção.
Afinal, a ameaça do fim do mundo é uma realidade. Cientistas como Stephen Hawking não sabia a data do fim dos tempos, mas previa.
O que penso
Sabem o que penso? Pior do que os asteroides é o lixo espacial. Alguns ameaçando cair sobre nossas cabeças.
Um bom exemplo é a estação espacial da China. Atualmente está fora do controle e pode cair a qualquer momento na Terra. Não se sabe onde.
Portanto, preparem seus capacetes, pois a estação pode cair sobre a cabeça de qualquer pessoa.
Tomara que caia no mar, em um lugar que não haja navio.
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