A cidade perdida de Alexandre O Grande
Arqueólogos encontraram a cidade perdida de Alexandre O grande. Era um lugar mágico onde as pessoas bebiam vinho e se divertiam bastante. Também bizarro, pois os filósofos tiravam suas roupas para transmitir sua sabedoria.
Passaram-se 2.000 anos até a descoberta desta cidade perdida.
Faz alguns anos que os arqueólogos perceberam restos antigos de um assentamento em Qalatga Darband, no Iraque.
Divulgaram as imagens em 1996, mas as evidências de terem encontrado a cidade perdida de Alexandre O Grande eram poucas, naquele ano.
A instabilidade no Iraque dificultava a comprovação.
Recentemente, usando drones e pesquisa no local, os especialistas concluíram que havia uma cidade ali. Dataram a fundação entre os séculos I e II A.C.
As informações dos drones mostram claramente as influencias gregas e romanas.
A cidade perdida Alexandre O Grande, tem grandes edifícios, uma parede fortificada e equipamentos para produção de vinho.
“É cedo, mas nós pensamos que teria sido uma cidade movimentada em uma estrada do Iraque para o Irã. Você pode imaginar que as pessoas fornecem vinho para os soldados que passam”, disse o Dr. MacGinnis, para o The Times.
Duas estátuas servem como evidência da cidade perdida de Alexandre O Grande, ou Alexandre, O Grande.
Uma estátua retrata uma figura feminina sentada. Supõe-se que seja Perséfone, a deusa grega da vegetação e esposa de Hades, deus do submundo.
A outra estátua é um nu que poderia ser Adônis, um símbolo divino da fertilidade.
Quem foi Alexandre, o Grande
Ganhou muitos nomes
Alexandre, o Grande ou Alexandre O Grande? O certo é que ele foi o maior comandante militar de todos os tempos. Venceu todas as batalhas. E foram muitas!
Muitos escrevem O Grande como sobrenome de Alexandre sem separar com a vírgula. Outros citam Alexandre, o Grande, separando por vírgula, formando um vocativo. Além disso, há muitas referências a ele como Alexandre Magno ou Alexandre III da Macedônia.
Ele nasceu em Pela, no ano de 356 a.C. Subiu ao trono com apenas vinte anos de idade.
Passou grande parte de sua vida em campanhas militares na Ásia e nordeste da África.
É incrível, mas aos trinta anos tinha um dos maiores impérios do mundo antigo.
Ao morrer com apenas 32 anos, esculpiu um império gigantesco que se estendia da Macedônia e Grécia, na Europa, até a Pérsia e Egito.
Juventude, primeiras batalhas
Segundo informações da Wikipédia, durante sua juventude, Alexandre foi orientado pelo filósofo Aristóteles até os 16 anos. Depois que Filipe foi assassinado em 336 a.C., Alexandre sucedeu seu pai ao trono e herdou um reino forte e um exército experiente.
Ele havia sido premiado com o generalato da Grécia e usou essa autoridade para lançar o projeto pan-helênico de seu pai liderando os gregos na conquista da Pérsia. Em 334 a.C., invadiu o Império Aquemênida, governando a Ásia Menor, e começou uma série de campanhas que durou dez anos.
Quebrou o poder da Pérsia em uma série de batalhas decisivas, mais notavelmente as batalhas de Isso e Gaugamela. Em seguida, derrubou o rei persa Dario III e conquistou a Pérsia em sua totalidade. Nesse ponto, seu império se estendia do mar Adriático ao rio Indo.
Sonho de alcançar “os confins do mundo e o Mar Exterior”
Buscando alcançar os “confins do mundo e do Grande Mar Exterior”, invadiu a Índia em 326 a.C., mas foi forçado a voltar pela demanda de suas tropas. Alexandre morreu na Babilônia em 323 a.C., a cidade que planejava se estabelecer como sua capital, sem executar uma série de campanhas planejadas que teria começado com uma invasão da Arábia.
Nos anos seguintes a sua morte, uma série de guerras civis rasgou seu império em pedaços, resultando em vários estados governados pelos diádocos, sobreviventes e herdeiros generais de Alexandre.
Seu legado inclui a difusão cultural que suas conquistas geraram, como o greco-budismo. Fundou cerca de vinte cidades que levavam o seu nome, principalmente Alexandria, no Egito. Seus assentamentos de colonos gregos e a propagação resultante da cultura grega no leste resultou em uma nova civilização helenística, aspectos que ainda eram evidentes nas tradições do Império Bizantino em meados do século XV e a presença de oradores gregos na região central e noroeste da Anatólia até a década de 1920.
Alexandre se tornou lendário como um herói clássico no molde de Aquiles, e ele aparece com destaque na história e mito grego e culturas não-gregas. Tornou-se a medida contra a qual os líderes militares se compararam, e academias militares em todo o mundo ainda ensinam suas táticas. É muitas vezes classificado entre as pessoas mais influentes do mundo em todos os tempos, junto com seu professor Aristóteles.
A sucessão
Relatos históricos do período romano citam que Alexandre morreu, deixando seu reino ‘para o mais forte’ ou ‘mais digno’ de seus generais.
Há, no entanto, outra versão, segundo a qual ele se encontrava em coma antes de morrer e não mencionou nenhum plano para sua sucessão.
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