
Em meados do ano de 2007, durante pesquisa para um de meus livros, estive no Mosteiro de São Bento, em Salvador, onde existe uma biblioteca com mais de meio milhão de livros, entre os quais relíquias da época do descobrimento do Brasil.
Fui atendido por um padre holandês, cujo nome já não me lembro. Ele falava um péssimo português, porém inteligível. Pensei em falar em inglês com ele, mas, embora consiga ler facilmente neste idioma, na época ainda não tinha segurança suficiente para dialogar em inglês com um europeu.