
Uma escavação arqueológica revelou um antigo santuário de 3.000 anos na Cidade de Davi, próximo ao Monte do Templo, em Jerusalém. O local, esculpido na rocha, permaneceu selado por séculos e contém elementos significativos, como um altar, uma pedra sagrada e prensas usadas na produção de azeite e vinho.
De acordo com Eli Shukron, diretor da escavação e arqueólogo da Autoridade de Antiguidades de Israel (IAA), o santuário pode estar conectado às reformas religiosas do rei Ezequias, descritas na Bíblia.
Durante o século VIII a.C., Ezequias centralizou a adoração no templo de Jerusalém, eliminando locais considerados idólatras, conhecidos como “lugares altos”. Essas reformas são mencionadas no Segundo Livro de Reis, onde se afirma que o rei “removeu os lugares altos, quebrou as pedras sagradas” e “fez o que era certo aos olhos do Senhor”.
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