Meados do ano de 2009. Estava coletando informações para a escrita do meu décimo livro intitulado Lapão, Cem anos de História. Depois de uma longa viagem cansativa por estradas de chão, tive um encontro com uma bonita negra cuja presença marcante está viva em minha lembrança até os dias de hoje.
Chamava-se Alvina Rosalina (não sei se ainda está viva). Uma negra bonita que prendia minha atenção pelo porte elegante, o olhar que parece ler nossa mente, o andar corcundo, a grossa bengala de galho de aroeira, o vigor das pernas e o aperto em minha mão ao me cumprimentar. Era filha de uma índia que fora capturada a “dente de cachorro”.
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